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institucional // Metamorfose

  • Foto do escritor: revistabastiao
    revistabastiao
  • 31 de jul. de 2013
  • 1 min de leitura

Vencemos mais uma fase do processo. Ultrapassamos velhas dificuldades, abandonamos conceitos mais velhos ainda e sim, mudamos. É característica do romântico acreditar que pode sempre fazer melhor. Por isso, a utopia optamos por não abandonar.


Foi um longo caminho que começou em abril de 2011, quando nem no papel estávamos ainda. No momento em que o Bastião foi criado, ele se transformou a cada pauta sugerida, a cada edição que ia às ruas, a cada integrante que saía ou outro novo que se juntava a nós. Cada momento, linha, frase e pessoa é uma parte da metamorfose ambulante que somos.


Recentemente, um coletivo de pessoas investiu seu dinheiro para que pudéssemos transformar-nos mais radicalmente. Após uma campanha bem sucedida no Catarse tivemos o capital necessário para promover nossa mudança social – um Bastião maior e melhor. A profissionalização da mídia independente é uma urgência. Para isso, é preciso desenvolver novos modelos de gestão, que centralizem o jornalismo e o jornalista em detrimento do lucro sem escrúpulos e faça das relações profissionais sistemas horizontais. Além disso, é essencial pensar na revolução que as redes (online ou não) podem promover. E foi isso que fizemos durante os últimos meses.


Muito estudamos e maquinamos soluções para que, mantendo nossa essência, pudéssemos inovar naquilo que fosse necessário. Assim, abandonamos as fórmulas da velha imprensa e o resultado tu vês não só nas páginas na revista, mas também nas abas do site e nos compartilhamentos das redes sociais.

O fim dessa metamorfose é o começo de outra que virá. Nosso objetivo, entretanto, será sempre o mesmo: o jornalismo de rua e na rua.

 
 
 

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